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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Oração para a escolha de um cônjuge

ORANDO PELA ESCOLHA DE UM CÔNJUGE

Deus Pai, criador de todos, de todas as vidas;
Jesus, vencedor de todo o mal;
Espirito Santo Luz da minha alma:
enviai Vossos anjos à busca da pessoa especial que tens preparada para mim.
Jesus e Maria, intercedei por aquele que junto comigo
um dia construirá uma família como a de Nazaré,
e abençoai desde já os nossos projetos.
Tirai de mim toda incredulidade, medo, insegurança, ansiedade e dúvida.
Pai, acalmai o meu coração, para que eu possa esperar o Vosso tempo,
que não é o meu.
São Rafael, vós que sois a lança e o bálsamo do amor divino,
providenciai esse encontro glorioso e
renovai o ardor pela vida cristã.
Senhor, consagro desde já todas as nossas conversas e ações
ao Vosso Sagrado Coração e ao Imaculado Coração de Maria,
para que o meu namoro seja conforme os mandamentos de Deus e da Santa
Igreja. Que o Espírito Santo nos conceda o dom da castidade
até o dia em que, diante do Vosso altar,
nos uniremos pelos laços do sagrado matrimônio.
Em nome de Jesus e pela poderosa intercessão da Virgem Maria.
Amém

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Ladainha da Humildade


Ó Jesus, manso e humilde de coração, ouvi-me.
Do desejo de ser estimado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser amado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser conhecido, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser honrado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser louvado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser preferido, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser consultado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser aprovado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser humilhado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser desprezado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de sofrer repulsas, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser caluniado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser esquecido, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser ridicularizado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser infamado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser objeto de suspeita, livrai-me, ó Jesus.

Que os outros sejam amados mais do que eu, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros sejam estimados mais do que eu, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam elevar-se na opinião do mundo, e que eu possa ser diminuído, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam ser escolhidos e eu posto de lado, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam ser louvados e eu desprezado, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam ser preferidos a mim em todas as coisas, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam ser mais santos do que eu, embora me torne o mais santo quanto me for possível, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.

Oração para resistir a Satanás


Senhor Jesus, repreende e imobiliza o inimigo que me ataca. Expulsa-o de mim e precipita-o no inferno.
Ó Deus, ergue-te em meu socorro, para que satanás não possa fazer o que deseja. Coloca-o sob o poder da cruz de Jesus. Senhor esmaga a cabeça do inimigo em tua cruz.
Senhor Deus todo poderoso, amarra o valente, fecha a boca do leão, não permita que ele fira o teu povo. Não permitas, Senhor, que satanás me induza a duvidar de tua palavra e a resistir a ela, nem que use minha boca para falar por meio dela.
Tenho sido maltratado pelo inimigo e eu o acuso diante de ti, que és meu Deus protetor, libertador e justo juiz.
Por amor de teu nome, Senhor Jesus, destroi a obra de satanás em mim e em minha família, destroi suas manipulações, artifícios e artimanhas em minha casa. Jesus, livra-me de todo mal. Tem misericórdia de mim! Vem Senhor, fazer-me justiça, julga minha causa contra o inimigo.
Eu me oponho a satanás e proclamo-te, DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS ESPIRITO SANTO, como meu único e verdadeiro Deus, Senhor e Salvador.
Eu me firmo aos pés da cruz de Jesus e peço-te novamente de desfaças a terrível arrogância do diabo.

Que Jesus seja louvado e o inimigo acorrentado!

Glorificado seja tu, Senhor, que quiseste o salvação de teus servos!

Amém. Amém. Aleluia!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Que diferença fará daqui a 100 anos se você:

Que diferença fará daqui a 100 anos se você:

1- Morou numa mansão ou numa cabana;

2 - Se comprou roupas em boutiques caras ou num bazar beneficente;

3 - Se comeu num prato de porcelana ou numa simples marmita;

4 - Se possuia um lindo carro importado ou andava de transportes públicos;

5 - Se pisava sobre tapetes persas ou sobre um piso de terra batida;

6 - Se tinha milhões em reservas financeiras ou se vivia com um salário mínimo por mês;

7 - Que diferença isso fará daqui a 100 anos? Nenhuma! Absolutamente nenhuma!

No entanto, há um fator que fará muita diferença em sua vida não só daqui a 100 anos, mas por toda eternidade .

Esse fator é Jesus.

Só com Jesus no coração é que seremos salvos.

Foi o próprio Jesus quem disse esta verdade:

"Em verdade, vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna". João 6-47

Vale a pena refletirmos nisto. Pense!!!!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Dependente eletrônico

A Associação Americana de Pediatria defende a tese de que crianças e jovens com até 17 anos de idade não deveriam passar mais do que duas horas por dia usando o computador como diversão.
Segundo o chefe da psiquiatria da Santa Casa do Rio, onde já acontece tratamento para este tipo de dependência, o uso exagerado pode provocar sedentarismo, problemas de aprendizado,e dificuldade no relacionamento social. A criança se isola, não convive mais com outras pessoas e ficam mais propensos a cometer erros de ortografia.Ele deixa a vida de lado para ficar conectado. Geralmente tem queda de rendimento escolar e reduz seu circulo social. É algo que não consegue controlar.

Completa o Dr. Barbirato: "Quando é proibido de ficar no computador, o jovem apresenta um quadro de abstinência semelhante, em alguns casos, ao apresentado por viciados em drogas. O adolescente fica agressivo. É algo patológico."
Existem dados de que quem passa muito tempo na internet tem mais propensão a apresentar sintomas de depressão. Mas os psicólogos da Universidade de Leeds, no Reino Unido, não sabem dizer se é o uso excessivo da rede que causa depressão ou se os deprimidos é que procuram fugir da realidade no mundo virtual.
Segundo especialistas, pessoas que se encaixem em pelos menos 5 dos 8 itens abaixo devem procurar ajuda psicológica porque podem estar fazendo uso abusivo da internet.

Aqui vai um teste para você:

- Preocupação exagerada com a internet

- Necessidade de aumentar o tempo online para ter a mesma satisfação

- Ter de fazer esforços para diminuir o tempo de uso da internet

- Apresentar irritabilidade e/ou depressão

- Apresentar instabilidade emocional quando o uso da internet é restrito

- Permanecer mais tempo conectado do que o programado

- Ter o trabalho e as relações familiares e sociais em risco pelo uso excessivo

- Mentir para os outros a respeito da quantidade de horas conectadas

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Debate dos presidenciáveis - CNBB

Entidades divulgam dinâmica do debate dos presidenciáveis

O pró-reitor da Universidade Católica de Brasília (UCB) Luiz Síveres, e o secretário executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP), Daniel Seidel, divulgaram na manhã desta quarta-feira, 22, a dinâmica do debate dos presidenciáveis que acontecerá na noite de amanhã, 23, na UCB.
O debate, que terá a duração de 2h, está dividido em quatro módulos, sendo que o primeiro será aberto com a pergunta do mediador Beto Almeida, jornalista da TV Senado e membro da CBJP. “Se eleito, quais são as três prioridades do seu governo?”, antecipou a primeira pergunta o pró-reitor da UCB.
A primeira pergunta será feita para os quatro candidatos e cada um terá três minutos para respondê-la. Logo no segundo módulo, os presidentes das entidades organizadoras do debate farão, cada um, uma pergunta para cada candidato sorteado. “Cada sorteado terá três minutos para responder e um dos outros candidatos sorteado terá 90 segundos para comentar a resposta e haverá ainda mais 30 segundos para a réplica”, explicou Síveres.
Para o terceiro bloco serão sorteadas quatro de 20 questões sobre diversos temas propostos pelas entidades organizadoras. As perguntas serão respondidas pelos candidatos por meio de sorteio. Para fechar o debate, no quarto bloco, uma das entidades promotoras fará uma pergunta comum para os quatro candidatos e cada um terá dois minutos para responder e um para fazer suas considerações finais.
Todos os temas do debate estão pautados no documento da CNBB, “Por uma Reforma do Estado com a Participação Popular” e na cartilha “Eleições 2010: O chão e o Horizonte”, divulgada por organismos ligados à CNBB. Durante a coletiva, Daniel Seidel reafirmou que o diferencial do debate será o tempo dado aos candidatos para resposta, que será mais longo do que de costume nos debates organizados pela grande imprensa, além de possibilitar reflexões mais profundas sobre os temas tratados.
"Nosso objetivo é valorizar a atividade política como importante para a superação dos conflitos legítimos que nós temos em nossa sociedade democrática. Nessa perspectiva, esse debate é um reconhecimento a esses quatro grandes nomes do país disputando a eleição, representando,cada um, projetos e propostas diferentes . Queremos escutá-los de forma mais longa e suficiente para desenvolver com profundidade os temas colocados nesses materiais”, disse.
Seidel destacou que não haverá espaço para confrontos pessoais entre os candidatos e não haverá pegadinhas, como acontece nos outros debates. “As pessoas estão cansadas de debates que oferecem apenas trocas de acusações em detrimento da apresentação de projetos importantes para o país”, disse Daniel com base em uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, 21, pela Associação de Magistrados Brasileiros (AMB) ,que mostrou que 53% dos entrevistados afirmaram que o critério mais importante na escolha de um candidato são suas propostas. A entrevista foi realizada pelo Instituto Ibope, com 2002 eleitores, entre 16 e 50 anos, em todas as regiões do país, no mês de agosto.
O debate, que acontece nesta quinta-feira, 23, das 21h30 às 23h30, terá a participação de quatro candidatos com representatividade no Congresso Nacional: Dilma Roussef (PT), José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL). O evento é promovido pela Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP), Universidade Católica de Brasília (UCB), Associação Nacional de Educação Católica (ANEC) e Associação Brasileira de Universidades Comunitárias (ABRUC), com o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O debate terá a transmissão da TV Horizonte, TV Imaculada Conceção, TV Século 21, TV Canção Nova, TV 3º Milênio, TV Nazaré, Rede Aparecida e Rede Vida, todas de inspiração católica. A Rede Católica de Rádio (RCR) e a Radio Difusora de Goiânia também transmitirão o debate além de outras rádios, TVs e internet.

Fonte: CNBB

 

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Santa Missa - 19/09/2010

Pe. Theófilo - FMC, esteve celebrando conosco neste domingo a Santa Missa, que foi muito participativa.
                                                                                          
       Também tivemos a presença do irmão Gregório.
Na Homilia um momento de muita atenção.
Agradecemos ao Padre Theófilo e ao irmão Gregório, e rogamos a Deus suas bênçãos sobre eles, com a certeza de nos encontrarmos mais vezes.

Deus lhes abençoe!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Nota da CNBB na proximidade das eleições


Constantes interpelações têm chegado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB a respeito de seu posicionamento em relação às eleições do próximo dia 3 de outubro.
Falam em nome da CNBB somente a Assembleia Geral, o Conselho Permanente e a Presidência. O único pronunciamento oficial da CNBB sobre as eleições/2010 é a Declaração sobre o Momento Político Nacional, aprovada pela 48ª Assembleia Geral da CNBB, deste ano, cujo conteúdo permanece como orientação neste momento de expressão do exercício da cidadania em nosso País.
Nessa Declaração, a CNBB, em consonância com sua missão histórica, mantém a tradição de apresentar princípios éticos, morais e cristãos fundamentais para ajudar os eleitores no discernimento do seu voto visando à consolidação da democracia entre nós.
Reafirmamos, portanto, o que diz a Declaração: “A campanha eleitoral é oportunidade para empenho de todos na reflexão sobre o que precisa ser levado adiante com responsabilidade e o que deve ser modificado, em vista de um Projeto Nacional com participação popular.
Por isso, incentivamos a que todos participem e expressem, através do voto ético, esclarecido e consciente, a sua cidadania nas próximas eleições, superando possíveis desencantos com a política, procurando eleger pessoas comprometidas com o respeito incondicional à vida, à família, à liberdade religiosa e à dignidade humana. Em particular, encorajamos os leigos e as leigas da nossa Igreja a que assumam ativamente seu papel de cidadãos colaborando na construção de um País melhor para todos.
Confiando na intercessão de Nossa Senhora Aparecida, invocamos as bênçãos de Deus para todo o Povo Brasileiro”.

Fonte: CNBB

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O que significa ser “CATÓLICO”?

Um jovem me fez esta pergunta. Disse que há algum tempo está em crise de fé e tem buscado a solução em igrejas evangélicas. Em uma delas, ao confessar-se católico, ouviu dizer que a palavra “católico” nem sequer está na Bíblia. Ficou com esta dúvida intrigante. Queria uma resposta pois já estava começando a pensar que seus amigos tinham razão e que seria melhor mesmo mudar de igreja.
Pedi que ele abrisse a sua Bíblia no Evangelho de Mateus, capítulo 28, versículos 18b-20. Utilizarei aqui a tradução mais popular nas bíblias evangélicas (Almeida, corrigida e fiel):

“É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.”
Você percebeu que fiz questão de colocar em negrito uma palavrinha que aparece de modo insistente no texto: TODO. Jesus tem todo o poder; devemos anuncia-lo a todos os povos, guardar todo o seu ensinamento na certeza de que estará todos os dias conosco. Esta ordem de Jesus foi levada muito a sério pelos discípulos. Em grego a expressão “de acordo com o todo”, pode ser traduzida por “Kat-holon”. Daí vem a palavra “católico” (em grego seria: Καθολικός). Ao longo do primeiro e segundo séculos os seguidores de Jesus Cristo começaram a ser reconhecidos como “cristãos” e “católicos”. As duas palavras eram utilizadas indistintamente. Ser católico já significava “ser plenamente cristão”. O catolicismo, portanto, é o cristianismo na sua “totalidade”. É a forma mais completa de obedecer o mandato do Mestre antes de sua volta para o Pai. O mesmo mandado pode ser lido no Evangelho de Marcos 16,15: “Ide e pregai o evangelho a toda criatura”. Há, portanto, uma catolicidade vertical, que é ter o Cristo todo, ou seja ser discípulo; e uma catolicidade horizontal, que é levar o Cristo a todos, ou seja, ser missionário. Isso é ser católico: totalmente discípulo, totalmente missionário, totalmente cristão!

Ao que tudo indica o termo “católico” se tornou mais popular a partir de Santo Inácio de Antioquia (discípulo de São João), pelo ano 110 dC. Pode significa tanto a “universalidade” da Igreja como a sua “autenticidade”. Quase na mesma época São Policarpo utilizava o termo “católico” também nestes dois sentidos. Santo Agostinho utilizou o termo “católico” mais de 240 vezes em seus escritos, entre 388-420. São Cirilo de Jerusalém (315-386), bispo e doutor da Igreja, dizia: “A Igreja é católica porque está espalhada por todo o mundo; ensina em plenitude toda a doutrina que a humanidade deve conhecer; conduz toda a humanidade à obediência religiosa; é a cura universal para o pecado e possui todas as virtudes” (Catechesis 18:23). Veja que já está bem claro os dois sentidos de “Católico” como “universal e ortodoxo”. Durante mil anos os dois significados estiveram unidos. Mas por volta do ano 1000 aconteceu um grande cisma que dividiu a igreja em “ocidental e oriental”. A Igreja do ocidente continuou a ser denominada “Católica” e a Igreja do oriente adotou o adjetivo de “Ortodoxa”. Na raiz as duas palavras remetem ao significado original de Igreja “autêntica”.

Santo Tomás de Aquino (1225-1274), grande teólogo ocidental, desenvolveu uma teologia da catolicidade. A Igreja seria “universal” em três sentidos: a) Está em todos os lugares (cf. Rm 1,8) e pode ser militante na Terra, padecente no purgatório e triunfante no céu; b) Inclui pessoas dos três estados de vida (Gal 3,28): leigos, religiosos e ministros ordenados; c) Não tem limite de tempo desde Abel até a consumação dos tempos.
A Igreja católica reconhece que cristãos de outras igrejas pode ter o batismo válido e possuir sementes da verdade em sua fé. Porém, sabe que apenas a Igreja católica conserva e ensina sem corrupção TODA a doutrina apostólica e possui TODOS os meios de salvação.

Devemos viver e promover a sensibilidade ecumênica promovendo a fraternidade com os irmãos que pensam ou vivem a fé cristã de um modo diferente. Mas isso não significa abrir mão de nossa catolicidade. Quando celebramos a Eucaristia seguimos à risca o mandato do Mestre que disse: “Fazei isso em memória de mim!” A falta da Eucaristia deixa uma grande lacuna em algumas Igrejas. Um pastor evangélico, certa vez, me disse que gostaria de rezar a ave-maria, mas por ser evangélico não conseguia. Perguntei por quê? Ele disse que se sentia incomodado toda vez que lia o Magnificat em que Maria proclama: “Todas as gerações me chamarão de bendita” (Lc 1,48)… e se questionava o por quê sua geração tão evangélica não faz parte desta geração que proclama bem-aventurada a Mãe do Salvador!

Realmente, ser católico é ser totalmente cristão!
 
Padre Joazinho,scj
 
Fonte: CN

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Evangelização na Feira Livre

Sábado dia 11/09/10 foi dia da Envagelização na Feira Livre, mais uma vez estivemos presente levando a Palavra de Deus a todos os que se dispunham a ouvir.
Pudemos uma vez mais sentir a sede de Deus em nossos irmãos abordados.





sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Grupos feministas e homossexuais se aproveitam do Grito dos Excluídos para promover aborto e ideologia de gênero


Durante a 16ª edição do Grito dos excluídos em Recife, grupos feministas e homossexuais aproveitaram a reunião para tentar promover suas idéias no evento criado e promovido pela CNBB em todo o país que este ano teve por lema: a vida em primeiro lugar. Nem mesmo a presença do arcebispo Dom Fernando Saburido intimidou as feministas do MMM (Marcha Mundial das Mulheres) e homossexuais do grupo “Leões do Norte”, que buscaram tirar proveito do evento para promover a despenalização do aborto e a ideologia de gênero apresentada como “diversidade”.
Não é a primeira vez que grupos anti-católicos se valem da iniciativa para tentar promover suas idéias. Esta foi a razão pela qual o arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, decidiu não realizar o Grito em sua diocese este ano. Em um comunicado de imprensa Dom Pagotto afirmou que «em relação ao grito dos excluídos: a Arquidiocese não apoia e nem mais organiza, porque nos últimos anos participam do evento entidades de movimentos que são contra dogmas e ensinamentos da Igreja Católica, como por exemplo, aquelas que pedem a descriminalização do aborto e defendem o uso da camisinha».
O evento no Recife contou com a participação de 5000 pessoas junto à do arcebispo local, Dom Fernando Saburido, que segundo informa o Diário de Pernambuco «discursou em cima de um trio elétrico, questionando o problema das desigualdades sociais e defendendo que a vida humana deve sempre ser mantida em primeiro plano».
Entretanto, como foi denunciado pelo site www.deuslovult.org e pela página da Arquidiocese de Olinda e Recife «o desfile paralelo à comemoração oficial do Dia da Independência teve um tom pacato, sem violência, porém permeado por discursos inflamados. (...)Por cerca de uma hora e meia, representantes de diversas classes (estudantes, idosos, trabalhadores, feministas) empunharam cartazes e faixas com mensagens em prol de causas sociais como a reforma agrária e a diminuição da carga horária de trabalho de 40 horas».
Membros da mencionada ONG gay Leões do Norte, balançavam o seu bandeirão ao longo de toda a avenida aos gritos de “viva a diversidade!”. Já a abortista MMM (Marcha Mundial das Mulheres) e outro grupo chamado “Grupo Mulher Maravilha”, buscavam afirmar o PNDH-3 e a descriminalização do aborto no Brasil.
Segundo relata www.deuslovult.org: “Em um certo momento, uma mulher que estava no alto de um dos trios pega o Microfone: “nós estamos aqui para defender o direito à vida das mulheres, porque há milhões de mulheres morrendo por falta de apoio do Governo na questão do aborto. O Governo tem que oferecer assistência às mulheres, nos hospitais públicos, quando elas decidem interromper a gravidez. E as igrejas têm que deixar de discriminar as mulheres que optam pela interrupção da gravidez”.
Segundo o coordenador nacional do Grito dos Excluídos 2010, Ari Alberti, o tema deste ano visa os direitos essenciais: “A luta principal do Grito é pela vida”, afirmou Alberti, deixando claro que a CNBB não apóia a participação destes grupos que aproveitam o evento para promover idéias contrárias à doutrina da Igreja nos temas da vida e a moral sexual.

Fonte: ACI

Vaticano Em saudação pelo Ano Novo judeu, o Papa pede que cresça a vontade de promover a paz


Vaticano, 09 Set. 10 / 02:52 pm (ACI).
O Papa Bento XVI enviou um telegrama à Comunidade judia de Roma pelo começo do novo ano judeu, o dia do perdão e a festa dos tabernáculos, no qual pediu a todos uma maior vontade de promover a justiça e a paz.
Na mensagem dirigida a Ricardo Di Segni, rabino chefe da Comunidade judia de Roma, o Papa assinala que lhe é “grato formular suas mais cordiais e sinceras felicitações tanto para Ele, como para toda a Comunidade judia de Roma, junto ao desejo de que estas celebrações possam contribuir com numerosas bênçãos do Eterno e serem fonte de íntima alegria”.
Conforme informa a Rádio Vaticano, o Santo Padre deseja de coração que possa “crescer em todos nós a vontade de promover a justiça e a paz, das quais tem tanta necessidade o mundo de hoje”.
Com sentimentos de gratidão e afeto, o Pontífice recorda finalmente sua visita ao Templo Mor realizada no dia 17 de janeiro quando o Pontífice visitou a Sinagoga de Roma. “Que Deus em sua bondade, proteja toda a comunidade e nos conceda poder crescer, em Roma e no mundo, através da amizade recíproca”, acrescentou o Papa.

Construindo Pontes

Certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro.
Durante anos percorreram uma estreita, porém, comprida estrada que corria ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutarem um da companhia do outro. Apesar do cansaço, faziam-no com prazer, pois se amavam. Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro em sua mão, que lhe disse:
- Estou procurando por trabalho, talvez você tenha um pequeno serviço aqui e ali. Posso ajuda-lo?
- Sim! - disse o fazendeiro. - Claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho.
É de meu vizinho, na realidade, meu irmão mais novo.
Brigamos muito e não mais posso suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro?
Quero que você me construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não mais precise vê-lo.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
- Mostre-me onde estão o martelo e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.
Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu.
O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo,cortando e pregando.
Já anoitecia quando terminou sua obra, ao mesmo tempo que o fazendeiro retornava.
Porém, seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia qualquer cerca!
Em seu lugar estava uma ponte que ligava um lado do riacho ao outro.
Era realmente um belo trabalho, mas, enfurecido, exclamou:
- Você é muito insolente em construir esta ponte após tudo que lhe contei!!!
No entanto, as surpresas não haviam terminado. Ao erguer seus olhos para a ponte mais uma vez, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com seus braços abertos.
Cada um dos irmãos permaneceu imóvel de seu lado do rio, quando, num só impulso, correram um na direção do outro, abraçando-se e chorando no meio da ponte.
Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas e partindo.
- Não, espere! - disse o mais velho. Fique conosco mais alguns dias, tenho muitos outros projetos para você.
O carpinteiro então lhe respondeu:
- Adoraria ficar. Mas, tenho muitas outras pontes para construir.

Descanse em paz: o enterro do “não consigo”

A turma da Quarta série de Donna parecia-se com muitas outras que eu vira antes. Os alunos sentavam-se em cinco fileiras de seis carteiras. A mesa do professor era na frente, virada para os alunos. O quadro de avisos exibia trabalhos dos alunos. Em muitos aspectos, parecia uma sala de escola primária tipicamente tradicional. Mesmo assim, algo me pareceu diferente naquele primeiro dia em que entrei ali. Parecia haver uma corrente subterrânea de excitação.
Donna era uma professora veterana de uma cidadezinha de Michigan, e faltavam apenas dois anos para sua aposentadoria. Além disso, era voluntária ativa num projeto municipal de desenvolvimento de equipes que eu organizara e auxiliara. O treinamento se concentrava em idéias artísticas de linguagens, capazes de estimular os alunos a se sentirem bem consigo mesmos e assumirem a responsabilidade sobre suas vidas. O trabalho de Donna era assistir às sessões de treinamento e implementar os conceitos apresentados. Meu trabalho era visitar as salas de aula e encorajar a implementação.
Tomei um lugar vazio no fundo da sala e assisti. Todos os alunos estavam trabalhando numa tarefa, preenchendo uma folha de caderno com idéias e pensamentos.
Uma aluna de dez anos, mais próxima de mim, estava enchendo a folha de "não consigo".
"Não consigo chutar a bola de futebol além da Segunda base."
"Não consigo fazer divisões longas com mais de três números."
"Não consigo fazer com que a Debbie goste de mim."
Sua página já estava pela metade e ela não mostrava sinais de parar. Trabalhava com determinação e persistência.
Caminhei pela fileira olhando as folhas dos alunos. Todos estavam escrevendo sentenças que descreviam o que não conseguiam fazer.
"Não consigo fazer dez flexões."
"Não consigo comer um biscoito só."
A esta altura, a atividade despertara minha curiosidade, e assim decidi verificar com a professora o que estava acontecendo. Ao me aproximar dela, notei que ela também estava ocupada escrevendo. Achei melhor não interromper.
"Não consigo trazer a mãe de John para uma reunião de professores."
"Não consigo fazer com que minha filha abasteça o carro."
"Não consigo fazer com que Allan use palavras em vez de murros."
Frustrado em meus esforços em determinar por que os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases mais positivas, ou "eu consigo", voltei para o meu lugar e continuei minhas observações. Os estudantes escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu sua página. Alguns começaram outra.
"Terminem a página em que estiverem e não comecem outra", foram as instruções que Donna usou para assinalar o final da atividade. Os alunos foram então instruídos a dobrar suas folhas ao meio e trazê-las para a frente da classe. Quando os alunos chegaram à mesa da professora, depositaram as frases "não consigo" numa caixa de sapatos vazia.
Quando as folhas de todos os alunos haviam sido recolhidas, Donna acrescentou as suas. Ela pôs a tampa na caixa, enfiou-a embaixo do braço e saiu pela porta, pelo corredor. Os alunos seguiram a professora. Eu segui os alunos.
Na metade do corredor a procissão parou. Donna entrou na sala do zelador, remexeu um pouco e saiu com uma pá. Pá numa das mãos, caixa de sapatos na outra, Donna saiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mas distante do playground. Ali começaram a cavar.
Iam enterrar seus "Não consigo"! A escavação levou mais de dez minutos, pois a maioria dos alunos queria sua vez. Quando o buraco chegou a cerca de um metro de profundidade, a escavação terminou. A caixa dos "não consigo" foi depositada no fundo do buraco e rapidamente coberta de terra.
Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, no local da sepultura recém cavada. Cada um tinha no mínimo uma página cheia de "não consigo" na caixa de sapatos um metro abaixo. E a professora também.
Neste ponto, Donna anunciou: "Meninos e meninas, por favor dêem-se as mãos e baixem as cabeças." Os alunos obedeceram. Rapidamente, dando-se as mãos, formaram um círculo ao redor da sepultura. Baixaram as cabeças e esperaram. Donna proferiu os louvores.
"Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do ‘Não consigo’. Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros. Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública – escolas, prefeituras, assembléias legislativas e, sim, até mesmo na Casa Branca.
Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs ‘Eu consigo’, ‘Eu Vou’ e ‘Eu vou imediatamente’. Estes não são tão conhecidos quanto seu famoso parente e certamente ainda não tão fortes e poderosos. Talvez algum dia, com sua ajuda, eles tenham uma importância ainda maior no mundo. Que ‘Não Consigo’ possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém."
Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam esse dia. A atividade era simbólica, uma metáfora da vida. Foi uma experiência direta que ficaria gravada no consciente e no inconsciente para sempre.
Escrever os "Não Consigo", enterrá-los e ouvir a oração. Aquele havia sido um esforço maior da parte daquela professora. E ela ainda não terminara. Ao concluir a oração ela fez com que os alunos se virassem, encaminhou-os de volta à classe e promoveu uma festa.
Eles celebraram a passagem de "Não Consigo" com biscoitos, pipoca e sucos de frutas. Como parte da celebração, Donna recortou uma grande lápide de papelão.
Escreveu as palavras "Não Consigo" no topo, "Descanse em Paz" no centro e a data embaixo.
A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula de Donna durante o resto do ano. Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia "Não consigo", Donna simplesmente apontava o cartaz Descanse em Paz. O aluno então se lembrava que "Não Consigo" estava morto e reformulava a frase.
Eu não era aluno de Donna. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela.
Agora, anos depois, sempre que ouço a frase "Não Consigo", vejo imagens daquele funeral da quarta série. Como os alunos, eu também me lembro de que "Não Consigo" está morto.

Chick Moorman

Só a fé não basta, é preciso ação!

Num vale, bem longe da cidade, morava um homem piedoso que tentava viver em harmonia com a vontade de Deus. Um dia sobreveio uma grande tempestade. A chuva parecia que nunca mais ia parar e todo o vale foi sendo inundado. Quando as águas começaram a subir, o homem buscou refúgio no segundo andar da sua casa. Mas a chuva continuou, inclemente, e logo ele se viu obrigado a subir no telhado da casa. Foi quando apareceu uma canoa de salvamento para levá-lo a um lugar seguro. O homem, porém, mandou a canoa embora, dizendo:
– Tenho plena fé em Deus. Rezo sem cessar e acredito e confio que Ele cuidará de mim.
A contragosto, os homens da canoa partiram. A tempestade, no entanto, continuou, e logo as águas já chegavam ao seu pescoço. Um segundo bote de salvamento apareceu, mas foi dispensado da mesma maneira: "Tenho plena fé em Deus. Rezo sem cessar e acredito e confio que Ele cuidará de mim."
A chuva não dava sinais de se abater. As águas haviam subido tanto que o homem mal podia respirar pela boca e nariz, quando apareceu um helicóptero sobrevoando a região. Lançaram lá de cima uma escada de cordas para que subisse.
– Suba – insistiram os homens do helicóptero. – Nós o levaremos a um lugar seguro.
– Não – gritou o homem, repetindo as mesmas palavras. – Tenho plena fé em Deus. Rezo sem cessar e acredito e confio que Ele cuidará de mim. – E mandou o helicóptero embora.
Mas a chuva não parou. As águas continuaram subindo e, por fim, o homem acabou morrendo afogado.
Foi para o céu. Passado não muito tempo concederam-lhe uma entrevista com Deus. Ao ser introduzido à presença do Todo-Poderoso, o homem falou da sua perplexidade.
– Senhor, eu tinha tanta fé em Vós. Eu acreditei em Vós de todo o meu coração. Orei sem cessar e procurei seguir a Vossa vontade. Simplesmente não entendo o que aconteceu.
Deus então coçou a cabeça e disse:
– Também não entendo. Eu lhe enviei dois botes de salvamento e um helicóptero!


Histórias da Alma, Histórias do Coração
Christina Feldman e Jack Kornfield
Editora Pioneira

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Testemunho de uma abortada


A minha mãe biológica estava grávida de sete meses e meio quando decidiu abortar-me. Não sei por que é que ela tomou essa decisão. estávamos em 1977. Ela e o meu Pai biológico tinham 17 anos na altura e não estavam casados.
Ela decidiu abortar numa clínica de Los Angeles e realizou um aborto salino. Uma solução com sal é injetada no ventre materno e o bebé bebe-a, ficando queimado por dentro e por fora. Nesse tipo de aborto o bebê é expelido morto em 24 horas; mas eu sobrevivi.
O Aborcionista não estava de serviço quando eu vim ao mundo porque se isso tivesse acontecido ele tinha-me estrangulado, algo que era considerado perfeitamente legal até 2002. A unica pessoa preocupada comigo foi a enfermeira. Ela chamou uma ambulância e fui transportada para o hospital. Fui colocada numa incubadora. Não se esperava que eu sobrevivesse.
Mas sobrevivi.
Devido a ter estado 18 horas sem oxigênio sendo queimada viva no ventre da minha mãe, fiquei com problemas.
Não me conseguia mover por mim mesma e os médicos afirmavam que eu iria viver num estado vegetativo o resto da vida.
A minha mãe adotiva- Penny – decidiu que, não obstante aquilo que os médicos afirmavam, ela tentaria recuperar-me. Com 3 anos e meio comecei a conseguir andar. Foi quando a filha de Penny me adotou.
Tenho 28 anos e trabalho como música em Nashville, Tennesse. Ainda coxeio e por vezes caio, mas já participei numa maratona e irei participar para o ano numa maratona, em Londres, para jovens deficientes.
A minha mãe adotiva falou-me do meu passado.
Sempre senti que havia algo que faltava contar. Perguntava-lhe muitas vezes por que tinha problemas e ela respondia-me que eu havia nascido prematura. Aos 12 anos perguntei-lhe de novo e ela disse-me o que havia acontecido. Eu respondi que tinha este problema devido a um fato interessante. A minha mãe adotiva disse-me que eu, em vez de ficar amargurada deveria alegrar-me por ter sobrevivido.
Quando eu tinha 17 anos a minha mãe adotiva encontrou-se com a minha mãe biológica e disse-lhe que eu a perdoava. Sou cristã. Acredito que a revolta nos pode consumir a vida. A minha mãe adotiva amou-me tanto que eu não sinto necessidade de me encontrar com a minha mãe biológica.
Não sei muito do que se passou no encontro entre elas. Só sei que a minha mãe biológica não pediu perdão e fez outro aborto depois do meu.
Comecei a falar contra o aborto quando tinha 14 anos e falarei na Câmara dos Comuns. Eu penso que é importante mostrar o que aconteceu comigo, não só para
mostrar a verdade do aborto, mas também para mostrar as potencialidades que cada um de nós tem dentro de si.
Não creio que o assassinio seja um direito. Sou completamente contra o aborto, seja em que circunstância for, mesmo em casos de violação. Embora a violação seja um crime horroroso, não deve ser a criança a pagar por esse crime. De fato encontrei-me com pessoas produto de violações e elas estão gratas por estar vivas.
Se o aborto é um direito das mulheres, quais são os meus direitos?
Não existiam protestos feministas contra o fato de os meus direitos estarem a ser violados no dia em que fui queimada viva. Todos os dias agradeço a Deus.
Não me considero um monte de células nem um dos nomes que se costumam dar ao que a mulher carrega no seu ventre.
Hoje um bebê é um bebê quando isso convém. Mas quando não convém, quando não chega no momento certo, é chamado de um monte de células.
Um bebê é chamado de bebê quando um aborto não provocado ocorre aos 2 , 3 ou 4 meses. Um bebê é chamado de monte de células quando um aborto ocorre aos 2, 3 , ou 4 meses. Eu não vejo diferença entre os 2.
Acredito que sou prova viva de que o aborto é o assassinio de um ser humano. A minha Mãe biologica, há 28 anos, estava convencida de que tinha direito de escolher, de que tinha direito a uma escolha que só afetaria a ela. Mas em cada dia da minha vida eu carrego as consequêcias da sua escolha. Embora eu nada tenha contra ela, acho importante as pessoas refletirem antes de tomarem determinadas decisões.

Giana Jessen, sobrevivente de um aborto

Revista “O Pão da Vida”, janeiro de 2008

Comunidade Católica Pantokrator

Fonte: Comunidades Novas

Terço da Cruzada

Creio em Deus Pai ...
3 Ave Marias ...
Glória ao Pai ...

Na primeira dezena
Contemplamos como Jesus nos deu um exemplo brilhante na luta contra Satanás e seu reino.

Ao final de cada dezena, reza-se este exorcismo:

"Levante-se Deus, por intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria, de São Miguel Arcanjo, de todas as milícias celestes e sejam dispersos seus inimigos e fujam de sua face todos os que os odeiam, em Nome do Pai e do Filho, e do Espírito Santo, Amém!"

Na segunda dezena
Contemplamos como Jesus venceu a morte e o inferno pela sua paixão e morte na cruz.

Na terceira dezena
Contemplamos a Cruz de Cristo que se tornou um sinal de terror para Satanás.

Na quarta dezena
Contemplamos como Jesus deu à Virgem Maria a força de esmagar a cabeça da serpente infernal.

Na quinta dezena
Contemplamos como Jesus deu à Virgem Maria o poder sobre Satanás por todos os tempos.

Final:
Salve Rainha

Terço das Lágrimas de Sangue de Maria, Rosa Mística


Oração inicial:
"Jesus crucificado! Ajoelhados aos vosso pés, nós Vos oferecemos as lágrimas de sangue daquela que Vos acompanhou no Vosso caminho sofredor da Cruz com intenso amor participante. Fazei, ó bom Mestre, que apreciemos as lições que nos dão as lágrimas de sangue da Vossa Mãe Santíssima, a fim de que cumpramos a Vossa Santíssima vontade aqui na terra, de tal modo que sejamos dignos de louvar-Vos no céu por toda a eternidade. Amém!

Em vez do Pai Nosso, reza-se:
"Ó Jesus, olhai para as lágrimas de sangue daquela que mais Vos amou no mundo e Vos ama mais intensamente no céu".

Em vez da Ave Maria, reza-se:
"Ó Jesus, atendei as nossas súplicas, em virtude das lágrimas de sangue da Vossa Mãe Santíssima".
No fim, repete-se três vezes:
"Ó Jesus, olhai para as lágrimas de sangue daquela que mais Vos amou no mundo e Vos ama mais intensamente no céu".
Oração final:
"Ó Maria, mãe de amor, das dores e de misericórdia, nós vos suplicamos: uni vossas súplicas às nossa, a fim de que Jesus, vosso Divíno Filho, a quem nos dirigimos, em nome de vossas lágrimas maternais de sangue, atenda as nossa súplicas e se digne concedei-nos as graças pelas quais vos suplicamos, a coroa da vida eterna". Amém.
Que as vossas lágrimas de sangue, ó Mãe das dores, destruam as forças do inferno. Pela Vossa mansidão divina, ó Jesus crucificado, preservai o mundo da ruína ameaçadora!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Mês da Bíblia será celebrado com estudo do Livro de Jonas

                                                                                                                                               
Desde o Concílio Vaticano II, convocado em dezembro de 1961, pelo Papa João XXIII, a Bíblia ocupou espaço privilegiado na família, nos círculos bíblicos, na catequese, nos grupos de reflexão, nas comunidades eclesiais. O mês de setembro se tornou o mês referência para o estudo, a vivência e o testemunho da Palavra de Deus. Tornando-se o Mês da Bíblia.
Este ano, 2010, será o 39º ano que a Igreja celebra o Mês da Bíblia. A celebração surgiu em 1971, por ocasião do cinquentenário da Arquidiocese de Belo Horizonte (MG), e logo em seguida, a proposta foi lançada e aceita por toda a Igreja no Brasil.
A Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), juntamente com o Grupo de Reflexão Bíblica Nacional (GREBIN), dando continuidade à 12ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (2008), propôs para o Mês da Bíblia deste ano o estudo do livro de Jonas, com destaque para a evangelização e a missão na cidade.
“Ele [livro de Jonas] tem como objetivo principal ajudar o povo a cumprir o anseio do último Sínodo (2008) que destacou o mandato missionário de todo cristão como consequência do Batismo. Acrescenta-se a isso o fato do documento de Aparecida também destacar o valor do mandato missionário. Outras motivações contribuíram para a escolha do livro de Jonas: a Campanha da Fraternidade Ecumênica e o Ano Paulino, que refletiram sobre a evangelização do mundo urbano. Através do livro de Jonas, Deus faz o mesmo apelo aos cristãos de hoje: ‘Levanta-te e vai à grande cidade’ (Jn 1,2) para denunciar as injustiças e proclamar a sua misericórdia”, destacou o bispo da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética, Dom Jacinto Bergmann.
Para a assessora da Comissão Bíblico-catequética, Maria Cecília Rover, responsável pela parte bíblica da Comissão, o Documento de Aparecida trata o caminho de formação dos discípulos missionários, principalmente apontando para o texto escolhido para o Mês da Bíblia 2010. “O Documento de Aparecida nos alerta para as muitas formas de nos aproximarmos da Sagrada Escritura, e destaco a Leitura Orante como a maneira privilegiada. No Livro de Jonas, ele nos ensina a não temermos os grandes desafios, levando o Evangelho a todas as direções que seguirmos. Este é o grande auxílio que vejo com o Mês da Bíblia, ele mobiliza a sociedade em torno de um tema específico, fortalecendo a comunhão social e despertando o ardor missionário de cada cristão”.
Este ano, a novidade fica por conta do livreto, em forma de leitura orante, confeccionado pelo GREBIN, e nele consta quatro leituras sobre o livro de Jonas. Além do livro, há o cartaz e o texto-base. Os materiais podem ser adquiridos pelas Edições CNBB, no endereço www.edicoescnbb.com.br e o texto-base está disponível gratuitamente na página da Comissão.

Fonte: CN